A memória RAM só vai armazenar os arquivos enquanto o programa estiver rodando no computador.
Para ter persistência, teremos que usar algum dispositivo de armazenamento persistente, como o SSD (solid state drive) ou o HD (hard drive).
Uma função embutida de Python que pode ser usada para abrir/criar arquivos.
Leia atentamente o tutorial e posteriormente a documentação da função.
Antes de trabalhar com o open lembre-se:
Grandes poderes, também trazem grandes responsabilidades.
— Amazing Fantasy 15 (Stan Lee)
Se você fizer open("arquivo_muito_importante", "w") diga ADEUS ao conteúdo do seu arquivo, sem chance de recuperar, sem perdão, sem volta.
Também é IMPORTANTE saber que ao passar open("./arquivo") o diretório relativo usado é aquele em que o interpretador foi invocado.
Ou seja, pode não ser o que você está imaginando.
O caminho completo do diretório atual do console pode ser encontrado usando o comando pwd que funciona tanto no Linux (Bash) quanto no Windows (PowerShell).
Por exemplo, o caminho completo esse arquivo, no meu computador local que está com o Ubuntu/Linux instalado se encontra no diretório: /home/seuronao/projects/profronan/ck0087-fundamentos-de-programacao/notas_de_aula/arquivos.
Como os sistemas operacionais diferem na forma que exibem trabalham com diretórios, Python tem uma biblioteca embutida que permite trabalhar com diretórios abstraindo qual sistema operacional subjacente está rodando o interpretador.
A documentação oficial da biblioteca pathlib pode ser encontrada aqui.
Leia o restante do capítulo Reading and Writing Files existe a tradução automática do google para páginas inteiras como pode ser visto clicando aqui.
Esse texto foi fortemente inspirado no Automate The Boring Stuff e também está sob a licença Creative Commons.